Em um dos experimentos mais instigantes
sobre o ambiente de trabalho conduzido pelo laboratório de mídia do MIT, criou-se
crachás eletrônicos que registra os comportamentos individuais de comunicação.
Assim eles descobriram o que era mais
importante para prever a produtividade de uma equipe e determinaram alguns
elementos como de extrema importância para avaliação de uma equipe:“energia”, “engajamento” e “exploração”
O mais interessante é observar que este
mecanismo levou aos profissionais a sugerirem a rever o horário de café (pausa
do pessoal), de modo que toda equipe tivesse ao mesmo no intervalo e uma mesa
extensa para que não excluísse ninguém da equipe. Ou seja, Pentland chegou a
uma conclusão que colide com o senso comum: os funcionários que gostam de bater
papo são os mais produtivos.
Por certo, isso deve ter sido muito estranho
para alguns empresários, visto que várias empresas condenam a pausa do
cafezinho e alimentam que o mesmo prejudica a produtividade da organização,
gerando várias desvantagens nos resultado absoluto do produto final.
Mas com a nova tecnologia adotada, eles
coletavam dados sobre seus hábitos individuais de comunicação e descobria que
os padrões de comunicação prenunciavam o sucesso de uma equipe.
Com isso eles chegaram a prever, por
exemplo, quais as equipes que teriam sucesso no concurso de plano de negocio e
quais equipes responsáveis por investimentos obteriam bons resultados
financeiros, com base apenas nos dados coletados pelos crachás eletrônicos.
Assim neste estudo, foram identificados os
elementos já citados acima e que afetam diretamente ao desempenho da equipe.
São eles:
Energia,
que são feitas de muitas dessas trocas
em ambientes em que o “cara a cara” se torna valioso. E na sequência a vídeo
conferencia, que embora diminui esta magia do contato, mas ainda assim não
perde toda eficácia.
Isso nos leva a conclusão que a mais
fraca forma de comunicação ficou sendo os email e mensagem de texto. Pois ai
tem a mais baixa energia produzida por uma equipe.
Engajamento, reflete a distribuição exata da energia fazendo assim
equipes fortes. Porém em equipes que possuem grupinho, mesmo com alta energia,
e que exclui membros, não funcionam bem.
É só observar uma equipe que tem sua
equipe parcialmente engajada, tomam iniciativas menos rentáveis a empresa.
E a terceira dimensão é a exploração¸ que é basicamente energia
entre uma equipe e as demais com qual interage no processo produtivo. É fato
que o projeto descobriu que uma equipe que busca conexão com outros setores tem
um melhor desempenho no trabalho.
Contudo, o estudo do professor Alex chegou a
conclusão que o desempenho de uma equipe esta simplesmente atribuída ao numero
de interações (cara a cara) entre seus membros e que instalar mesas mais longas
no refeitório da empresa para que os desconhecidos sente junto aos demais traz
um tremendo impacto para empresa.
Por certo, com este instrumento
tecnológico vamos formar equipes muito mais produtivas e focadas no resultado
positivo.
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